Prático e didático, “Guia para uma entrega segura em casa para todos” tem como objetivo auxiliar cada elo do comércio eletrônico na prevenção da pandemia
A Abrasel, junto a Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O), a FecomercioSP, a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec) e algumas das principais plataformas de tecnologia lançou nesta semana o “Guia para uma entrega segura em casa para todos”.
O objetivo do documento é ajudar empresas, clientes e parceiros a cumprirem as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) no combate e na prevenção da Covid-19, partindo das especificidades de cada tipo de entrega e cada etapa do processo.
Para o presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, os bares e restaurantes estão acostumados a lidar com normas da vigilância sanitária e já observavam diretrizes de segurança dos alimentos. “Nas cozinhas, sempre houve prevenção à contaminação, isso faz parte do dia a dia dos negócios do setor. A grande novidade é o cuidado com o contato entre as pessoas – trabalhadores, clientes, entregadores – que devem obedecer novos parâmetros de segurança e higiene recomendados pela OMS, como distância mínima, higienização das mãos e de objetos, etc. Por isso, preparamos essa cartilha para orientar todos os envolvidos nesse processo, são boas práticas importantes e fáceis de serem seguidas”, afirma.
Neste período de distanciamento social, a informação é o melhor instrumento no combate à transmissão do vírus. Com recomendações para a entrega de mercadorias, alimentos, refeições e pacotes em geral, o Guia ajuda a padronizar os procedimentos de higiene e prevenção, tornando as entregas mais seguras para os clientes, parceiros e entregadores.
Com proposta visual e capítulos dedicados a restaurantes, e-commerce, empresas de entrega e mobilidade, guia estimula clientes e parceiros a cumprir as recomendações da OMS. O manual tem apoio das empresas 99Food, Cabify, iFood, Loggi, Mercado Livre, Rappi, Uber Eats, Zoom & Buscapé, James Delivery e B2W.
“Como nossa prioridade é a preservação de vidas, desenvolvemos um manual com orientações das principais entidades setoriais, empresas e órgãos de saúde para que todos possam estar informados sobre as melhores práticas de prevenção”, explica Vitor Magnani, presidente da Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O) e do Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP.
Com a proibição do atendimento ao público no comércio presencial em muitas cidades, o e-commerce passou a ser instrumento fundamental para atender a demanda da sociedade. Segundo levantamento do Ebit/Nielsen, o comércio eletrônico teve um crescimento de 18,5% entre 31 de março e 6 abril.
Para acessar o guia, clique aqui