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Experiências diversas contribuem para soluções criativas, inovação e maiores rendimentos, mas ações não devem ser restritas ao mês da mulher

Pesquisas mostram que ter uma equipe diversa contribui para a inovação e a melhora dos resultados do negócio. Foto: Freepik

Em março, conhecido como mês da mulher, é possível notar que as práticas de diversidade e inclusão ganham mais visibilidade nas empresas. No entanto, as ações devem ser contínuas para assegurar um ambiente de trabalho mais igualitário e acolhedor. Pesquisas mostram que ter uma equipe diversa contribui para a inovação e a melhora dos resultados do negócio.

A diversidade no espaço corporativo pode ser compreendida como a participação de diferentes perfis, ou seja, pessoas de gêneros, idades, raças, etnias, formações e outras características distintas. Já a inclusão é definida como a garantia de que todos tenham as mesmas oportunidades e condições de desenvolvimento profissional.

Há empresas que demonstram a preocupação em inserir os dois pilares como parte da cultura organizacional, como é o caso da Yampi.

“Entre nossas iniciativas, destacam-se os processos seletivos, feitos de maneira cuidadosa para respeitar as pessoas candidatas, desde a descrição da vaga, passando pela condução de entrevistas, até o retorno para o profissional”, pontua a líder de Pessoas e Cultura, Isabela Nascimento.

Ela explica que, além de uma linguagem inclusiva, os perfis que contribuem para maior diversidade são considerados prioridade, mesmo em vagas não-afirmativas.

Anualmente, a companhia promove o Censo de Diversidade, um levantamento interno para coletar informações sobre o tema e como os colaboradores percebem o assunto na empresa. “Os dados coletados nos ajudam a guiar outras ações ao longo do ano, como treinamentos, rodas de conversa e campanhas de sensibilização.”

Dados do Censo da Yampi 2024 mostraram que do total de colaboradores, 43% são mulheres cisgênero e 1% são pessoas trans/não binárias. Os resultados revelaram, ainda, a inclusão de profissionais indígenas e o aumento da contratação de pessoas com deficiência (PCDs) e membros da comunidade LGBTQIAPN+.

Dessa forma, há mais representatividade de grupos sociais minorizados no quadro de funcionários da empresa. Além das mulheres, há profissionais que se autodeclararam LGBTQIAPN+ (36%), pardos (15%), pretos (10%), PCDs (4,8%), amarelos (1%) e indígenas (1%).

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