Para diretor financeiro da startup de delivery, existe uma revolução dos meios de pagamento em andamento e cartão deixa de ser necessário
A adoção do Pix (sistema instantâneo de pagamentos e transferências do Banco Central) e do open banking no Brasil vai revolucionar a economia brasileira, dando um novo impulso à economia digital. A avaliação foi feita pelo diretor financeiro do iFood, Diego Barreto, em uma apresentação no Expert XP, evento promovido pela XP Investimentos. “Existe uma revolução dos meios de pagamento em andamento. O Banco Central está trazendo duas grandes medidas, o Pix e o open banking. E o QR code vem solapar a questão porque deixa de ser necessário ter cartão, operadora de cartão para receber pagamentos”, afirmou Barreto.
O executivo considera que haverá uma migração de consumidores e vendedores para novas formas pagamento nos próximos três a quatro anos. Questionado sobre a oferta do sistema de pagamento por QR Code, Barreto disse que o iFood é uma empresa focada em comida e não tem interessem em atuar como competidor em meios de pagamento. “O que estamos fazendo é usar essa tecnologia para levar para outro patamar a experiência dos clientes”, afirmou. Sem citar números, o executivo disse que os pagamentos feitos pelo QR Code do iFood ainda são muito pequenos em relação ao faturamento total da companhia.
Para diretor financeira da startup de delivery, existe uma revolução dos meios de pagamento em andamento e cartão deixa de ser necessário
A adoção do Pix (sistema instantâneo de pagamentos e transferências do Banco Central) e do open banking no Brasil vai revolucionar a economia brasileira, dando um novo impulso à economia digital. A avaliação foi feita pelo diretor financeiro do iFood, Diego Barreto, em uma apresentação no Expert XP, evento promovido pela XP Investimentos. “Existe uma revolução dos meios de pagamento em andamento. O Banco Central está trazendo duas grandes medidas, o Pix e o open banking. E o QR code vem solapar a questão porque deixa de ser necessário ter cartão, operadora de cartão para receber pagamentos”, afirmou Barreto.
O executivo considera que haverá uma migração de consumidores e vendedores para novas formas pagamento nos próximos três a quatro anos. Questionado sobre a oferta do sistema de pagamento por QR Code, Barreto disse que o iFood é uma empresa focada em comida e não tem interessem em atuar como competidor em meios de pagamento. “O que estamos fazendo é usar essa tecnologia para levar para outro patamar a experiência dos clientes”, afirmou. Sem citar números, o executivo disse que os pagamentos feitos pelo QR Code do iFood ainda são muito pequenos em relação ao faturamento total da companhia.
Outras inovações
Em relação a projetos de inovação em andamento, Barreto disse que a companhia pretende, após a pandemia de covid-19, reforçar investimentos na implantação do iFood Box, um armário instalado em edifícios de grande circulação de pessoas, no qual os entregadores deixam a comida. A companhia também pretende retomar os testes com uso de drones para fazer entregas de refeições em áreas que apresentam mais dificuldade de deslocamentos. Segundo Barreto, a entrega por drones será complementar ao trabalho dos entregadores.
Em relação a projetos de inovação em andamento, Barreto disse que a companhia pretende, após a pandemia de covid-19, reforçar investimentos na implantação do iFood Box, um armário instalado em edifícios de grande circulação de pessoas, no qual os entregadores deixam a comida. A companhia também pretende retomar os testes com uso de drones para fazer entregas de refeições em áreas que apresentam mais dificuldade de deslocamentos. Segundo Barreto, a entrega por drones será complementar ao trabalho dos entregadores.
Fonte: Valor Econômico